O Grupo Ageas Portugal, na semana em que se assinala a semana Europeia da Mobilidade - que acontece de 16 a 22 de setembro -, em conjunto com a Netsonda, empresa de estudos de mercado, lança estudo sobre a Micromobilidade nos Centros Urbanos, Lisboa e Porto, para ser possível identificar as necessidades dos portugueses neste tipo de transportes, como bicicletas e trotinetes. Através desta pesquisa, a marca seguradora pretende aprofundar os freios e limitações ao uso deste meio de transporte, nomeadamente em questões relacionadas com a prevenção.

Utilizada de forma regular por 14% da população ativa residente nos grandes centros urbanos, a micromobilidade urbana é uma tendência em crescimento, que oferece aos utilizadores alternativas de transporte mais económicos, eficientes e com menor pegada ecológica. Contudo, também enfrenta vários desafios que precisam ser abordados para garantir a sua viabilidade a longo prazo, como é o exemplo da falta de segurança - o relatório conclui que 1 em cada 5 utilizadores de micromobilidade, como trotinetes e bicicletas, já teve acidentes durante o uso destes meios de transporte que resultaram em lesões para o próprio ou terceiros.

“Há um grande desconhecimento das Pessoas em relação ao tema da micromobilidade”, refere Gustavo Barreto, Membro da Comissão Executiva do Grupo Ageas Portugal. “Enquanto Grupo segurador já disponibilizamos uma solução que dá resposta a esta nova tendência, oferecendo uma cobertura extra que inclui velocípedes e assegura, entre outros, a proteção dentro e fora da estrada. No entanto, não sendo obrigatório, é preciso haver uma atitude mais proativa de sugestão e informação por parte da indústria seguradora. Temos um importante papel na instrução, mas sobretudo em garantir a proteção das Pessoas”, reitera o responsável.

Apesar de existir ainda alguma incerteza na realização de um seguro - como o facto da utilização de micromobilidade poder ser esporádica ou para curtas deslocações – o estudo realizado indicou que existe um elevado interesse na sua aquisição, principalmente pelos utilizadores com 45 e mais anos, que demonstram maior preocupação com a questão da proteção e segurança.

Além disso, segundo conclusões do relatório, as despesas médicas, a proteção dos danos, o roubo dos equipamento e também a proteção do condutor, das pessoas e veículos que sejam afetados  na sequência de acidentes, são as principais proteções consideradas pelos inquiridos para este tipo de seguro.

O Grupo Ageas Portugal com o objetivo de estimular a utilização de opções mais sustentáveis, pretende continuar a apostar em produtos e serviços inovadores que assegurem, não só a proteção das Pessoas, mas que promovam igualmente escolhas com menor impacto ambiental. Aliás, internamente, o grupo segurador já disponibiliza nos seus edifícios, de Lisboa e do Porto, um parque coberto com zona para velocípedes, balneários e cacifos, incentivando desta forma os seus Colaboradores a optarem por formas mais sustentáveis de deslocação.

Para a marca, este estudo assegura que o seu portfolio de produtos se mantém alinhado com as necessidades futuras dos seus Clientes, que cada vez mais procuram uma mobilidade multimodal, sustentável e menos centrada nos veículos a combustão e em particular no carro.