Depressão Elsa: saiba o que fazer em caso de tempestade

18.12.2019

No seguimento da depressão Elsa, que deixou cinco distritos sob aviso laranja, o Grupo Ageas Portugal (que inclui as empresas Ageas Seguros, Ageas Pensões, Médis, Ocidental e Seguro Directo) desenvolveu um plano de ajuda dedicado a todos os que forem afetados.

Até ao momento ainda não foram detetadas ocorrências, mas o Grupo segurador tem selecionados gabinetes de peritagem prontos a responder a eventuais necessidades dos Clientes afetados, que paralelamente, já estão a ser identificados e contactados, via SMS e e-mail.

As linhas de atendimento para participação de sinistros encontram-se preparadas para receber o maior número de chamadas possível e estão disponíveis através:

  • Ageas Seguros: 217 943 039
  • Ocidental: 210 042 490
  • Seguro Directo: 218 612 323

A proteção civil alerta para a possibilidade de precipitação forte e persistente, vento forte nas terras altas e agitação marítima forte em toda a costa. O Grupo Ageas Portugal relembra os cuidados a ter:

- Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
- Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível acumulação de neve e formação de lençóis de água nas vias;
- Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
- Proceder à colocação das correntes de neve nas viaturas, sempre que se circular nas áreas atingidas pela queda de neve;
- Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
- Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte;
- Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros, evitando se possível a circulação e permanência nestes locais;
- Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos da orla marítima;
- Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.

 

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